Trago meu lápis preso a paixões impossíveis.
Tenho medo da resposta do meu outro eu.
Escrevo palavras negras que tu guardas no interior das tuas coxas.
Preciso de soltar raiva minha possuir te pura e selvagem.
Preciso dos teus espinhos de sangue cravados nesta alma infame.
Sinto uma sede insaciável do teu perverso acordar.
José
( foto do site olhares.com )
1 comentário:
é aquele querer mais do que o ser.
beijo*
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