sexta-feira, 9 de fevereiro de 2007

Depois de Mim...


Medo.
Medo.
Medo.
Respiro permanentemente um estado de conflito comigo.
Dias e noites são uma farsa, é esconder do mundo o meu outro eu.
Rejeito este estado de alma!
Quando ele desperta e reclama meu corpo, lápis e papel é o meu castigo.
As palavras que desenho deslizam como lágrimas de sangue pelos espelhos da vida, mostram a crueldade, sedenta, escondida, em mim.
Preciso deste estado de alma!
Medo.
Medo.
Medo.
José

( foto de Nuno Manuel Baptista )

6 comentários:

Som do Silêncio disse...

Olá simpático poeta!

Mais uma vez, um excelente post!

Beijo Silencioso

NARNIA disse...

:)) :))) :))))

OLÁ!!!
Fiquei mesmo contente por estares de volta, pensei que se tinha passado algo e que tinhas desaparecido.
voltarei para comentar.
BEIJINHO

M@ri@ disse...

Ola meu doce poeta
Desculpa só agora vir te visitar...
mas o trab e tb tenho estado doente,e semcabeça para blogs,agora tou a ficar melhor e depressa apanho o ritmo
:))))))))
Tu sim continuas com os teus lindos textos,que nos deixam a pensar!!!



beijo te

Carla disse...

Passei por aqui e deixo um beijo
Agradeço a simpatia e o comentário deixado no meu espaço.

Helena disse...

Ainda bem que procuraste e me encontraste.
Então renasces aqui, neste teu novo blog...bonito, confortável e as palavras voam.
Muitos beijos nada carnavaleiros

Verónica Vidal disse...

Precisei ver o início de tudo...

Lápis e papel te tem sido refúgio muito além de castigo? Duras penas para ti, prazeres para nós, que flutuamos a ler. Beijim.