quarta-feira, 7 de março de 2007

Momentos... De... Liberdade

Não canso de quebrar as regras da moral contigo.
Escondidos do mundo, vivemos momentos de prazer
esquecendo quem somos.
Actos de loucura sem limites como se fossem os ultimos.
Somos selvagens nos desejos estamos perdidos
na luxúra dos nossos corpos.
A paixão cega-nos, controla-nos, somos fracos
não sabemos dizer...

Não.

O orgasmo sublime acalma nossa alma,
o remorso toma conta de nós.
Fugimos um do outro, deixamos o local do crime sem provas.
Vamos esperar que a paixão volte a reclamar os segredos mais
perversos que existe em nós e as regras sejam novamente quebradas.




José



  1. ( foto de Rui Almeida Cardoso )

9 comentários:

Som do Silêncio disse...

Olá Poeta que de falso nada tens...

Mais uma vez nos ofereces um poema intenso, e nisso és perito!
Eu gostei!

Beijo Silencioso

Anónimo disse...

e quebras regras é uma delícia!
Beijos

Azul disse...

Olá José!

São "Vivências intensas de nomes que não podem ser pronunciados..."

São momentos únicos que se vivem sem regras... é algo que não conseguimos controlar...

Parabéns mais uma vez.
Beijo Meu
Azul

Rafaela disse...

 *♥*    *♥*
       *♥*       *♥*   *♥*
 *♥*         *♥*         *♥*

     *♥**♥*   *♥**♥*
   *♥*     *♥*     *♥*
  *♥*  вσм ƒiм dε         *♥*
   *♥*   ѕємαηα!     *♥*
    *♥*           *♥*
      *♥*      *♥*
        *♥*  *♥*     

Sha disse...

... e há regras que apetece (se apetece!) quebrar...!!

Bom fdsemana
Bjo fofo

esse disse...

Quebrar as regras da moral para sermos nós inteiros|!

Beijinho

Skin on Skin disse...

A paixão cega-nos...e de que maneira! Como eu entendo este poema, estou prisioneira...e quebro sempre...as regras!

Beijokas on skin

Cinza disse...

A aliciante ternura de corpos..

Unknown disse...

As regras foram criadas para serem quebradas!!!